Entre os compromissos em Natal, Contee participou de reunião das entidades brasileiras filiadas à CEA
A Conape 2022 começou na sexta-feira (15), em Natal, mobilizando não apenas a atuação popular em defesa da educação pública nacional, mas também o papel internacional que a educação tem na transformação da realidade latino-americana. Não por acaso, um dos primeiros compromissos da Contee na capital do Rio Grande do Norte foi a reunião com as entidades brasileiras filiadas à CEA (Confederação dos Educadores Americanos).
No encontro com o presidente da CEA, Fernando Rodal, que aconteceu na sede do Sintest-RN (Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação no Ensino Superior do Rio Grande do Norte), a Contee foi representada por Gilson Reis (coordenador-geral), Cristina Castro (coordenadora da Secretaria de Relações Internacionais), Conceição Fornasari (integrante da Diretoria Plena e presidenta do Sinpro Campinas e Região) e Alexsandro Sgobin (diretor de Educação do Sinpro Campinas e Região).
“Foi uma reunião muito produtiva, da qual também participaram diretores da Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil) e do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica). O objetivo foi discutirmos nossa participação no Congresso da CEA, que acontece em novembro, no Panamá, e também nossa forma de atuar na entidade ”, relatou Cristina.
“A CEA foi fundada em 1928. Caminha, portanto, para seu centenário e se faz cada vez mais importante, por ser uma entidade plural e com ampla representação”, destacou a coordenadora da Secretaria de Relações Internacionais da Contee.
A reunião aconteceu na sexta-feira, antes da abertura da Conape. Fernando Rodal, no entanto, também marcou presença no ato político ocorrido no início da noite, após a Grande Caminhada da Educação. No ato, o presidente da CEA destacou a importância da unidade neste momento, para vencer o projeto de desmonte no Brasil, vencer o fascismo e eleger Lula presidente, a fim de fortalecer ainda mais a luta na América Latina em defesa dos trabalhadores, do povo e da educação.
Táscia Souza